Quem ama as pessoas desprezadas como Jesus amou? Quem acaricia os humildes e os honra como seres humanos ímpares? Quem emprega seu tempo, sua atenção, sua emoção para aquecer os feridos na alma? Com suas palavras simples e profundas, o mestre interpelou drasticamente não apenas os fariseus como todos nós.
O egoísmo, o orgulho e o individualismo são "vírus" da alma que nunca morrem. Podemos controlá-los, mas nunca os eliminamos. Se não combatermos continuamente, eles um dia eclodirão de forma sorrateira, infectando nossa emoção e nos distanciamos aos poucos dos nossos próximos.
A palavra de Deus diz:
Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece seu irmão, é mentiroso. Pois quem ama seu irmão, ao qual viu como pode ama a Deus a quem não viu? (1° João 4:20)
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