EU ESCOLHI ESPERAR!!

Estava conversando com uma grande amiga minha um dia desses, e o assunto abordado foi a paciência em esperar em Deus, e a nossa conversa foi muito edificante porque me lembrei do início da minha caminhada com Cristo, o desejo de estar na sua vontade, os desafios que enfrentei para hoje saber esperar no Senhor, e de não ser apenas mais uma crente e sim uma discípula. E no decorrer da conversa me trouxe a memória uma frase de um pensador que diz que a vida é um grande espetáculo, somos únicos no palco da existência. Nós atuamos e escrevemos a nossa própria história, às vezes o palco da vida está escuro e você aguarda que as luzes acendam e a cortina suba para começar a próxima cena de sua vida, mas isso não ocorre e você aguarda para começar o segundo ato, e nesse meio tempo passou por um grande intervalo prolongado, e você começa a duvidar se vai mesmo começar a próxima cena de sua vida.

Quantas de nós permanecemos nessa espera?? Aguardamos  com esperança que as coisas mudem, que algo aconteça ou que a vida volte ao normal. Esperamos que o relacionamento melhore, que a porta certa se abra, que a pessoa certa surja... Esperamos, esperamos e esperamos.

Sinceramente o ser humano não gosta de esperar, queremos ação. Mas a espera pode ser boa, porque é assim que aprendemos a ter paciência. Então respondemos como filhos mimados que não há nada de errado com a paciência, mas queremos agora!!!

Não podemos ter paciência sem esperar. Deus diz que precisamos de paciência porque ela nos aperfeiçoará.

A paciência é um dos atributos de Deus.

Eu aprendi no meu tempo de espera que não há nada melhor do que esperar em Deus, do que ser paciente com as circunstâncias. Esperar em Deus lhe dá a sensação de que algo estar acontecendo, que ele estar agindo mesmo em silêncio.

Deus tem um plano, um rumo, e o propósito dele para você está em constante realização. Basta somente ser paciente e esperar que ele conclua à sua maneira e no seu tempo.

Diga a si mesma que vai "descansar no Senhor e esperar nele" (Salmos: 37.7)

Por: Manuela Sevach